Inf e Educ Patrimonial

Está página é referente a nova proposta de avaliação da disciplina BIB 03216- Informação e Educação Patrimonial, ministrada pela Profa. Dra. Zita Possamai do curso de graduação em Bacharelado de Museologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
A nova proposta de avaliação dos graduandos tem como objetivo aproximar, os futuros profissionais da museologia, das novas tecnologias num âmbito que posso auxiliar na educação para o patrimônio. Tendo em vista que nos dias atuais dias após dia vivenciaram novas tecnologias e suportes de informação. Saimos do tablets de argila para os tablets digitais.

AULA 3- 25/08

Blog  como um ambiente de interação 

O texto aborda principalmente a práticas dos blogs como uma forma de comunicação que vem para diferenciar na mídia em grande escala. Mas os blogs têm algumas vantagens a mais que as outras mídias. Pois podem ser utilizados com mais tranqüilidade na troca de idéias, tendo em vista que não precisa ter uma linguagem formal para realizar postagens em blogs.

Em minha opinião os blogs se forem usados pelos educadores, museus, ou seja, lá quem vai utilizar. Pode ser um grande aliado para apoio educativo ou até mesmo para saber como interagir melhor com a nova geração. Digo isso pois eu sou uma pessoa que faz pouco que saiu da fase “pré aborreceste” e sei bem como é difícil um educador passar informações ou interagir com pessoas desta idade.

Acho que nunca alguém pensou em fazer um blog sobre a evolução da linguagem até chegar à era digital... Confesso que por mais que tenha nascido no meio da informática e navegando horas e mais horas na internet e em jogos não consigo por muitas vezes entender o que estão tentando dizer.




AULA 4 - 01/09 

Museu como lugar de sedução e ilusões

 Alguns aspectos importantes do texto "Educação e museus: sedução, risco e ilusões"

MENESES, Upiano Bezerra de. Educação e museus sedução riscos e ilusões. Ciências e Letras, p.91 a 101, n 27, 2000. 
  
Meneses traz uma abordagem de que a educação nos museu está sendo realizada com se estivéssemos ainda nos séculos passados. Como se o centro das atenções de um museu girassem entorno de um objeto, tendo em vista que os museus estão muito alem disso.
Museus são lugares que não deve unificar uma tipo de conhecimento, um lugar que lida com a memória e que pode mexer com o senso comum tem muito potencial, por que a partir do instante de instigamos o raciocínio e a curiosidade o museu irá ter uma continuidade.

Memória está ligada diretamente com
  •  Temporalidade
  • Com a criação de fatos
  • Alteração constante (a partir de cada experiência de vida)
Pois como diria meu ídolo Esquerdo, memória não é estática. com o passar dos anos podemos esquecê-las e recriadas.

Outras questões muito importantes são sobre museus que podem ser lugares de diversão e simultaneamente de educação. O problema é quando as instituições se tornam apenas atrativos para divertimento e como locais de consumo. Como o tal chamado "Museu da Cerveja" que possuem em dois locais distintos porem com uma mesma função, o lucro.

Para se intitular museu deve preencher uma imensa gama de pré-requisitos  com ter normas (regimento interno) e principalmente um Plano Museologico ou Plano Diretor.





AULA 5 - 08/09 

Sobre o texto "A Danação do Objeto"

Ramos traz o excesso de desorganização nos museus é fruto de uma ambição por ter objetos sem terem critérios de aquisição e essa ação interfere diretamente no momento de montagem de novas exposições.
Cada museu tem sua forma de disponibilizar e produzir conhecimento, contudo não da forma mais correta. Pois de que forma uma instituição que lida com a memória irá repassar um conhecimento se nem ela mesmo tem sua própria história "definida".
Atualmente os museus não possuem mais a mesma função que tinham até o séc. XIX que era de exalta a história de um heroi como se ele fosse quase um "semideus" ou de salguardar diversos objetos sem interesse de pesquisá-los, hoje é o oposto devemos desconstruir uma a história e realizar muitas pesquisas a partir de nosso acervo, para que possamos repassar tanto nas exposições quantos nas ações educativas para adulto ou crianças, um conhecimento de mais conteúdo e não um conteúdo sem conhecimento como era feito.
Paulo Freire sugere o conceito de palavra geradora, sugerindo que cada aluno/visitante traga suas palavras geradoras/experiências, quebras com o tradicional princípio dominante dos educadores de falar e os alunos ouvem.



AULA 7 - 22/09

 Mapa conceitual e suas utilidades



Mapa Conceitual II

AULA 8 - 13/10

Museus como forma de educação?!?
 

O que mais me chamou atenção no texto de Magaly Cabral é que fala em cidadania cultural no que também cabe dizer que o museu seria uma dos centros desta cidadania cultural, pois tem o direto de lidar com a memória. Como Cabral diz educação é a base para a democracia. Onde o museu deve assumir mais papéis do museu democrático e ela complementa falando em direito ao acesso da informação e, porem os museus pode ir além de disponibilizar a informação, exatamente em função do seu potencial educacional, ela afirma que o museu deve estar mais engajado com a produção de conhecimento, o que se insere igualmente no direito à cultura ;finalizando em seu texto comenta que os museus ainda estão focados no objeto. Entretanto não podemos generalizar.

Participação no Projeto de ação educativa do Arquivo Pùblico do Rio Grande do Sul

Não pude comparecer no dia da visita juntamente com a galera porem no ano de 2010 participou do Projeto Leituras da Cidade que realizamos uma visita e que participei.

Em principio não tenho nenhuma critica a ação educativa, pois é muito dinâmico e instiga as pessoas que participam a interagir com o acervo de uma forma segura.
Quando participei achei a caixa que tínhamos que no primeiro momento tentar interpretar a letra que foi um pouco difícil, logo depois interpretaríamos e apresentaríamos sobre o que eram nossos documentos. Causalmente fiquei no grupo de achamos a caixa que era do caso da “Maria Degolada”, que por mais coincidência o militar que a matou era de Uruguaiana... Que coisa será que todos nós da fronteira somos “faca na bota”?
No final deixaram levar os crachazinho de historiador por um dia.

 
No dia 09/11 estava trabalhando no 5º CEBEU

Conheci no evento duas Museologa fantasticas, Julia e Gabriela que trabalham no museu de ilha grande e que contaram a história sobre o museu e as ações educativas que tentam levar para o museu pois como em várias horas de conversa elas me disseram que houve uma grande resistência dos moradores de Ilha Grande pois anteriomente o local foi um presidio e que a ilha tinha todas suas atividades em torno disso, tanto economicamente e socialmente. Com esforços a pequena equipe do museu mostrou aos  aos moradores que a instituição seria boa para eles.