quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ser feliz


Ser feliz não é ter uma vida perfeita e sim valorizar os momentos felizes que temos ao lado das pessoas que amamos.
Ser feliz é valorizar os momentos bobos que temos no dia-a-dia.
Ser feliz é brincar, correr, andar, sorrir, abraçar, beijar, elogiar outras pessoas e a si mesmo.
Ou seja, ser feliz só depende de você.
Espere mais de você e não dos outros.

OBS.: eu em um momento de inspiração...hehe

domingo, 16 de outubro de 2011

Aos meus pais

Sei que vocês não me dizem que me amam, porém apesar de brigarem comigo sei que se importam. Em março de 2010 vim morar em Porto Alegre, quando meus pais foram me deixar na rodoviária. Foi muito marcante, pois meu pai nunca havia demonstrado qualquer sentimento que fosse, pela forma que ele foi criado. Lembro-me que ele saiu de perto e o vi esfregando os olhos. A única coisa que queria fazer era descer daquele ônibus e dizer o quando ele era importante para mim e que apesar de brigar comigo, agradeço eternamente pela forma que me educou, pois é graças a ele que sou uma guria que não é cheia de frescuras e muito menos metida.

DISCIPLINA, PRATICIDADE, LEALDADE, CONFIABILIDADE, GOSTO PELO TRABALHO, SOLIDEZ E EFICIÊNCIA.

Mãe:

OUSADIA, ESPÍRITO COMPETITIVO, ORIGINALIDADE


Daniel( disciplina)+ Alessandra( originalidade)=

Danielle Chrystine
(
comunicativa,amiga ,otimista, preocupada, ousada no modo de viver)

Hoje, por causa da banalização de dizermos "eu te amo", não conseguimos dizer isso nem aos nosso próprios pais. Mas quer prova maior que fazer uma tatuagem como o nome deles?




domingo, 18 de setembro de 2011

Elogios e criticas

Com os elogios me alegro mas é com as criticas que me elevo.

Discussões em pauta

Dos tablets de argila aos tablets digitais:
Uma evolução ou degradação?

Lembrando: quando um aparelho danifica uma peça é muito mais "economico" a compra de outro aparelho do que trocar a peça!

Postem suas opiniões sobre a pergunta acima?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Algumas coisas que deve saber sobre seu MASCOTE SILVESTRE!

HAMSTER

A qualquer sinal que o leve a acreditar que seu hamster não esteja saudável, leve-o ao veterinário o mais depressa possível, pois seu estado pode piorar muito rapidamente. Não tente tratá-lo em casa, pois ele é muito pequeno e sensível a medicamentos, e sua tentativa de ajudá-lo pode agravar ainda mais a situação.
Quando os hamsters começam a ficar velhos, ficam sonolentos, não comem muito, começa a cair pêlo, sua visão fica pior ainda e parecem estar fracos. Isso é perfeitamente normal e não precisa se preocupar. Apenas redobre sua atenção para com ele. Não deixe faltar nada e facilite mais sua vida, picando os alimentos em pedacinhos menores etc.
Veja abaixo algumas das enfermidades mais comuns:

1. Abscessos - Ocorrem quando uma ferida (ou mordida, coceira, etc.) se infecciona resultando em um caroço, formado de pus sob a pele. Freqüentemente a ferida pode passar despercebida. Nesse caso, quando o caroço é notado, a ferida que o originou pode já ter sarado. Por isso, por vezes é difícil estabelecer se o caroço é um abscesso ou tumor. Se for possível notar uma ferida ou irritação no caroço, então é quase certo que seja um abscesso. Para tratá-lo é preciso que o pus seja drenado, e antibióticos podem ser necessários para conter a infecção. Portanto, deve-se procurar tratamento veterinário. Objetos pontudos ou pedaços de comida que os hamsters enfiam em suas bochechas podem ferir as paredes internas da bolsa e ficar presos. Isso pode infeccionar e virar um abscesso. Como a bochecha fica inchada, inicialmente pode-se acreditar que o hamster esteja apenas carregando comida extra ou material para ninho.
Contudo, se o hamster aparenta estar continuamente com as bochechas cheias, elas podem estar obstruídas ou ele pode estar com um abscesso. Procure então um veterinário imediatamente.

2. Alergias - Os sintomas de uma alergia podem variar, mas incluem espirros, ruídos respiratórios, irritação na pele, olhos lacrimejantes, perda de pêlos.
A serragem de cedro deve ser evitada, pois pode causar reações alérgicas e problemas respiratórios. Utilize a serragem de pinho, de madeiras mais duras ou então serragem feita de papel. Alimentos muito calóricos como aveia e cereais podem causar irritações na pele fazendo o hamster se coçar excessivamente. Materiais usados para forração e limpeza de gaiolas também podem causar reações alérgicas. Alergia a material de limpeza ou a serragem podem resultar em dores no estomago e pés irritados.

Se houver suspeita de uma alergia é necessário estabelecer a sua causa. A primeira coisa a se considerar é se houve alguma mudança na rotina do hamster que poderia ser a causa da alergia. Foi colocada alguma coisa nova em sua gaiola? Foi trocada a forração da gaiola? Foi trocada a dieta do hamster? Foi colocada alguma coisa diferente perto da gaiola do hamster? A serragem e a forração da gaiola podem ser trocadas por papel de seda, se esta for a causa da alergia. Alimentá-lo com uma dieta básica por poucos dias pode estabilizar o hamster, se ele estiver sofrendo de uma alergia alimentar. Mudar o hamster e sua gaiola para um outro cômodo pode ajudá-lo se a causa da alergia foi alguma mudança no seu meio-ambiente.

Uma vez detectada a fonte da alergia, remova-a e seu hamster se recuperará rapidamente. Se o hamster apresentar uma forte reação alérgica ou tiver problemas respiratórios procure ajuda veterinária imediatamente.

3. Conjuntivite - Se o seu hamster aparecer com um ou os dois olhos fechados e lacrimejando ou com secreções, pode ser uma alergia causada por algum material que esteja usando na gaiola, pó, cisco, fumaça ou algum material químico. Faça o tratamento usando água boricada ou soro fisiológico. É só pegar um chumaço de algodão, molhar com um pouco de soro fisiológico morno e ir passando levemente até retirar as secreções. Repita isso de 4 em 4 horas. Depois de limpar as secreções, utilize um colírio bem fraco como o "Lerin". Se o seu hamster não melhorar, daí pode não ser infecção e sim alergia causada por algum material que esteja utilizando na gaiola. Nesse caso, não adianta fazer só o tratamento. É necessário descobrir o que é que está fazendo mal e retirá-lo.

4. Diarréia - Talvez ocorra por causa de certos alimentos ingeridos pelo hamster. É por isso que é bom evitar dar alface e mais alguns tipos de verduras. (veja a lista na parte de alimentação). Tente descobrir o que é que fez mal e suspenda as verduras, até ele melhorar. Se não sarar logo, procure um veterinário. É que essa doença é uma das mais perigosas, podendo ser fatal dependendo da gravidade.

5. Infecção Cutânea - A infecção cutânea causada por fungos é uma doença contagiosa. O hamster apresenta falhas na pelagem, que formam buracos circulares onde a pele fica seca e coberta de crosta, que o hamster costuma coçar.
O hamster deve ser isolado de outros hamsters e quaisquer outros animais, e deve-se procurar tratamento veterinário imediatamente.

6. Paralisia - As rodas para os hamsters ficarem correndo não é um brinquedo. É um acessório essencial, pois se o seu hamster ficar sem se exercitar, alguns membros podem começar a ficar paralisados.

7. Pneumonia - É um estágio mais avançado do resfriado. Procure um veterinário e este lhe indicará o melhor antibiótico e mucolítico para dissolver as secreções pulmonares.

8. Problemas nos Olhos - Ocasionalmente um hamster pode ficar com os olhos "grudados", ou seja, as pálpebras parecem estar coladas uma na outra.

As causas podem ser diversas, como idade avançada, alergia, correntes de ar, ou pode ser um sintoma de resfriado. O olho fechado deve ser limpo com um pequeno pedaço de algodão molhado em água morna. Isto geralmente é suficiente para abrir o olho, mas se não der certo, tente separar as pálpebras suavemente.

Se um hamster tem repetidamente problemas com olhos "grudados" ou lacrimejantes, ou os olhos parecem estar turvos o hamster pode estar com uma infecção nos olhos. Embora raro, hamsters podem desenvolver catarata e o sintoma é um olho turvo. Apesar da à catarata não poder ser tratada, é bom confirmar com um veterinário, já que o sintoma de uma infecção ocular é muito parecido.

Pode também ocorrer de um hamster perder um olho devido a um acidente ou doença, ou a visão ir desaparecendo devido a uma deformidade genética. A perda de um olho ou a cegueira não afeta muito os hamsters, pois a sua visão é muito pobre e eles dependem principalmente do olfato e da audição.

9. Resfriados - Causado pela mudança repentina do clima. O nariz começa a escorrer e pode até espirrar. Os olhos também mudam de tonalidade parecem estar chorando. Coloque-o em um lugar mais quente (não muito quente) e espere um pouco para ver se melhora, porque ele pode ter problemas com a respiração. Se nao houver sinais de melhora, procure um profissional, antes que ele pegue uma pneumonia.

10. Sangue na Urina - Existem muitas causas que podem fazer com que a urina do hamster saia misturado com sangue. O problema pode ser nos órgãos urinários... Nesse caso, pode se tratar de cálculo renal ou na bexiga, infecção ou até mesmo um tumor. Nas fêmeas, fora isso, pode ser também algum problema nos órgãos reprodutivos, tais como feto retido ou tumores. Se o seu hamster está com este sintoma leve-o o mais rápido possível em um especialista.

11. Sarnas - Se você perceber que seu hamster fica muito tempo se coçando e começa a perder pêlo na parte do bumbum e barriga, então podem ser os primeiros sinais de sarna. O tratamento não é difícil. Você pode ajudar no combate, colocando tabletes de levedura despedaçados na comida do hamster. Mas esses tabletes são apenas para ajudar no combate. O ideal é levá-lo a um veterinário especializado em animais de pequeno porte e adquirir um remédio para passar nos lugares atacados pela sarna. Nos hamsters mais idosos, isso ocorre com mais freqüência e por isso, a qualquer sinal de sarna, procure os conselhos de um profissional.

12. Tumores - Tumores e Câncer usualmente ocorrem em hamsters idosos e são mais comuns em fêmeas do que em machos. Tumores internos como aqueles que envolvem órgãos internos podem ser difíceis de tratar, mas muitos tumores externos podem ser removidos cirurgicamente com sucesso. Um hamster sofrendo de tumor pode desenvolver um caroço duro que pode aumentar de tamanho rapidamente.
É difícil distinguir um tumor de um abscesso. Um tumor às vezes pode ser acompanhado de perda de pêlo, letargia, constipação ou diarréia. Na descoberta de qualquer caroço deve-se procurar tratamento veterinário imediatamente, já que os diagnósticos nos primeiros estágios da doença aumentam as chances de sucesso de uma cirurgia. Por causa do pequeno tamanho dos hamsters, a cirurgia é sempre um risco, principalmente no que diz respeito à anestesia. Mas muitos hamsters idosos já foram bem sucedidos ao passar por essa experiência.

13. Wet Tail ou Rabo Molhado - Esta doença é muitas vezes confundida com a diarréia, e é aí que mora o perigo, pois a forma de tratamento é diferente. Os sintomas são bem parecidos com a diarréia e o cocozinho é esbranquiçado. É necessário tratar com antibióticos para combater as bactérias do intestino, causadora da doença. Consulte um veterinário rapidamente, pois essa doença pode levar o hamster à morte em apenas 2 dias.

• Falsas Doenças:

1. Hibernação - Hamsters Sírios podem hibernar quando há uma mudança súbita na temperatura ambiente deles. Um hamster hibernando pode parecer duro e frio com pequena evidência de respiração, porém os bigodes podem ser vistos crispados em um hamster hibernando. Porque hamsters não fazem planos para hibernar eles devem ser despertados para evitar desidratação e fome. Um hamster hibernando deve ser esquentado com suavidade até ficar ativo. Bastante comida e água devem estar disponíveis.

2. Mancha no Quadril - Esta não é uma doença mas é conhecida por causar
aos donos de hamster um pouco de preocupação quando notam isso. O hamster Sírio tem uma mancha em cada quadril, estas são glândulas de odor e são perfeitamente normais. Eles podem parecer pegajosos de vez em quando.

• Outros Problemas:

1. Bochechas Obstruídas - O hamster usa suas bochechas como bolsa para transportar comida e material para ninho. Ocasionalmente um item pode ficar preso na parede interna da bolsa. Isso geralmente ocorre com pedaços de pano e algodão ou alimentos pegajosos. Objetos ou alimentos pontudos podem ferir a parede interna da bolsa e ficar emperrados. Se o hamster não conseguir removê-los, pode-se formar um abscesso.
Se o hamster não consegue esvaziar suas bochechas e elas aparentam estar permanentemente cheias, deve-se procurar o veterinário. Na maioria das vezes, água morna injetada nas bochechas resolve o problema. Do contrário o veterinário pode ter que virar a bochecha do avesso para remover o item entalado. Tratamento antibiótico pode ser necessário se a bochecha infeccionar. Uma vez tratado, a recuperação completa do hamster ocorre dentro de alguns dias.

2. Constipação - Normalmente ocorre devido à falta de água, bloqueio estomacal, ou consumo excessivo de comida "seca". Os sintomas da constipação são ausência (ou quantidade reduzida) de fezes na gaiola. Quando presentes, as fezes podem mostrar-se pequenas e endurecidas. O hamster também pode ser visto apresentando dificuldade em evacuar ou andando "agachado", demonstrando dor. Outros sintomas podem incluir perda de apetite e umidade ao redor do ânus. Se o hamster tem constipação, certifique-se de que água esteja disponível e ofereça frutas e vegetais. Uma gota de óleo vegetal pode ajudar a aliviar a constipação. Se o hamster não apresentar melhora no dia seguinte, é melhor levá-lo ao veterinário, que poderá resolver o problema com medicamentos. Uma vez tratado, o hamster deve recuperar-se em poucos dias.

3. Dentes - Hamsters são roedores e por tanto seus dentes estão em constante crescimento. Isso significa que o hamster precisa estar sempre "gastando" seus dentes, para que não fiquem grandes demais. Eles "gastam" os dentes roendo coisas duras. A maioria deles prefere roer as grades da gaiola, mas pode-se oferecer acessórios de madeira exclusivos para este fim, que são vendidos em Pet Shops. Biscoitos para cães (com sabor de cálcio ou vegetais) também são uma opção. Se um hamster não tem o que roer, seus dentes podem continuar crescendo até perfurar sua boca ou mandíbula.
Os hamsters são uns dos poucos animais que já nascem com a dentição totalmente formada. Uma má formação dos dentes pode ter origem congênita, e os indivíduos de uma família afetada por esse problema não devem procriar.

Ocasionalmente, um hamster pode quebrar um dente. Quando isso acontece, o dente na posição oposta começa a crescer por falta de atrito. Pelo mesmo motivo, um dente pode crescer em excesso se o dente oposto estiver curvo ou torto. Isso ocorre com mais freqüência com hamsters idosos. Cheque seus dentes regularmente, para se certificar de que eles estejam crescendo de forma correta. Para fazer isso, basta segurar seu hamster e puxar gentilmente a pele da nuca do hamster para trás. Essa manobra irá forçar o hamster a dar um "sorriso", revelando seus dentes.

Se o dente do hamster cresceu em excesso, ele pode ser aparado com um alicate especial. É preciso bastante cuidado para realizar a tarefa, por isso, é sempre aconselhável que os dentes de seu hamster sejam aparados pelo veterinário.
Alguns hamsters, conforme envelhecem, podem ter sérios problemas dentários. Há casos em que os dentes vivem quebrando. Hamsters idosos que têm dificuldade de comer por causa de seus dentes podem ser alimentados com comidas macias, como pão, ovo mexido (sem gordura, sal ou temperos), mingau de aveia (sem açúcar) e ração de hamster amolecida com água ou leite. Estima-se que os dentes do hamster têm mais tendência a quebrar se sua dieta é baixa em cálcio. Biscoitos para cães (evite os de sabor de carne) são uma boa fonte de cálcio, além de auxiliar no desgaste dos dentes. Outras boas fontes de cálcio são queijo e leite. Cáries estão se tornando mais comuns em hamsters, provavelmente devido à crescente oferta de guloseimas para roedores, que levam ingredientes doces em sua composição, como mel, por exemplo. Os sintomas da cárie incluem dificuldade para comer, salivação e inchaço na face. Normalmente o tratamento consiste na extração do dente, sob anestesia geral.

4. Fraturas - Ocasionalmente um hamster pode quebrar um osso ou sua cauda devido a uma queda, mesmo estando na gaiola. Freqüentemente o acidente ocorre durante a noite e não é testemunhado, mas na manhã seguinte pode-se ver o hamster mancando ou com a cauda dobrada. Se o hamster realmente caiu e se machucou, ele pode também estar em choque. Nesse caso, será preciso tratamento imediato. Infelizmente, por causa do seu tamanho pequeno, não é possível engessar o osso quebrado do hamster (mesmo porque ele mastigaria o gesso até arrancá-lo). Então o osso é deixado para que se cure naturalmente. É aconselhável que o exercício físico seja reduzido ao máximo durante o período de recuperação, por isso deve-se retirar a roda da gaiola. Quando possível, pode-se colocar o hamster em uma gaiola tipo aquário, para impedi-lo de escalar as grades. Pão molhado em leite ou biscoitos de cachorro (no sabor cálcio ou vegetais) podem auxiliar na calcificação dos ossos. Às vezes, um osso quebrado pode resultar em uma fratura exposta. Nesse caso deve-se levar o hamster ao veterinário, pois ele pode precisar tomar antibióticos para prevenir uma infecção. Em alguns desses casos o veterinário pode considerar necessário dar pontos e/ou recolocar o osso no lugar.
Embora a fratura leve de 1 a 2 semana para sarar, o hamster pode ficar ligeiramente manco ou curvado, e sua cauda dobrada. Não é preciso se preocupar, pois isso não é motivo de desconforto para o hamster, que logo estará adaptado.

5. Fungos - Os fungos se desenvolvem na área da gaiola onde o hamster costuma urinar, e podem ser identificados por uma mancha branca e/ou preta que aparece no lugar. Eles crescem nos restos de urina e liberam esporos que então afetam o hamster.
Uma vez afetado pelos esporos de fungo, o hamster pode tornar-se letárgico e apresentar diversos sintomas, como dificuldade em respirar, coceira, inflamação cutânea e diarréia crônica. Hamsters que sofrem de infecção urinária correm mais risco de desenvolver a doença. A prevenção é melhor do que a cura. O uso de desinfetantes próprios para gaiolas, que contenham agentes antifúngicos, ajuda a prevenir o aparecimento de fungos. Os fungos também podem se desenvolver em vegetais apodrecidos. Por isso assegure-se de que todos os vegetais estocados ou escondidos sejam retirados da gaiola periodicamente. Deve-se procurar tratamento veterinário imediatamente, uma vez que é preciso medicar o hamster com antibióticos e medicamentos antifúngicos. O fungo pode ser fatal para o hamster. Por isso, quanto mais cedo começar o tratamento, melhores são as chances de recuperação. Como os esporos de fungo são transmitidos pelo ar, outros hamsters também devem receber tratamento.

• Obs.: Ao contrário do que muita gente pensa, o hamster, diferentemente do rato
urbano, não transmite nenhuma doença aos seres humanos. Não há perigo de se contrair carrapatos, sarna e nem mesmo qualquer tipo de enfermidade ou contaminação por meio de sua urina ou suas fezes.

6. Leptospirose - Apesar da leptospirose ser normalmente veiculada por roedores, esta doença não é comum em hamsters. O hamster só adquire essa doença em casos raríssimos e ao contrário dos outros roedores, não adquire resistência. Isso significa que um rato ou um camundongo pode ficar a vida toda transmitindo leptospirose sem apresentar sintomas enquanto o hamster geralmente morre rapidamente nos raríssimos casos em que adquire a doença. Evite que seu animal tenha contato com roedores silvestres.

Fonte: http://www.amigosroedores.xpg.com.br/6.html


Sugestões de sites e blogs

 Amigo Hamster- http://www.amigohamster.kit.net/menu.html
Amigos Roedores- http://www.amigosroedores.xpg.com.br/5.html
Animal CenterShop- http://www.animalcentershop.com.br/hamster.htm


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

1º doutorado em Museologia

Unirio inaugura 1º doutorado em Museologia da América Latin

O primeiro doutorado em Museologia e Patrimônio da América Latina realizou nesta segunda-feira a aula inaugural no Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), em São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro. O início do curso faz parte da programação de um seminário internacional que comemora os cinco anos do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (PPG-Pmus), criado em 2006 pelo Mast, em parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio (Unirio).

A aula inaugural foi coordenada pelo presidente do Conselho Internacional de Museus (Icom), Hans-Martin Hinz, com tradução simultânea. O seminário vai até quarta-feira, com palestras, mesas-redondas e debates. No encerramento, pesquisadores em museologia e patrimônio apresentam os resultados de seus trabalhos e mostram um panorama das duas áreas na América Latina.

De acordo com o coordenador do programa, Marcus Granato, os cursos oferecidos seguem a tradição da Escola de Museologia, oriunda do Museu Nacional e hoje uma unidade da Unirio. "Com o mestrado, e agora o doutorado, teremos um fluxo de 30 alunos formados por ano, atendendo a uma demanda crescente do mercado", disse.

Granato informou que não existe mão de obra disponível entre as pessoas formadas pelo programa de pós-graduação. Neste mês de agosto, está sendo aberto mais um processo seletivo, tanto para o mestrado quanto para o doutorado, para as turmas que iniciarão os cursos em 2012.

Museologia - Guia do Estudante

Museologia - Guia do Estudante

Museologia

Bacharelado

Será que Museologia é a melhor opção?

O museólogo dedica-se à classificação, à conservação e à exposição de peças de valor histórico, artístico, cultural e científico. Sua missão é transmitir conhecimentos e desenvolver ações culturais por meio de acervos. Além de planejar e executar tarefas de documentação, arquivamento e conservação de objetos, ele faz aquisições, administra coleções e promove intercâmbio de peças com outros museus. Atua no planejamento, gestão, execução e acompanhamento de projetos e políticas vinculados ao patrimônio natural e cultural. Organiza mostras e exposições, analisando a melhor forma de apresentar as peças, de acordo com o interesse do público. Pode atuar em universidades, centros comunitários e sítios arqueológicos.

O mercado de trabalho

O Brasil passou por uma significativa reestruturação na área museológica com a entrada em vigor do Estatuto de Museus, lei que definiu regras para preservação, conservação e restauração dos acervos, em 2009. Na mesma época, o governo criou o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), uma autarquia vinculada ao Ministério da Cultura, que deverá coordenar a Política Nacional de Museus. Com a medida, o governo espera aumentar a visitação e a arrecadação, além de incentivar políticas de compra e preservação de acervos. A proposta é também criar instituições em municípios pequenos, favelas, áreas quilombolas e indígenas. Hoje, os 2.822 museus do país estão centralizados em apenas 26,8% dos municípios, principalmente grandes cidades. As iniciativas públicas devem trazer mais investimentos para o setor e aumentar a demanda pelo museólogo. "No fim de 2009, o Ibram abriu concurso com 50 vagas destinadas a museólogos para o trabalho em instituições, como o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e a Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, entre outros", afirma Ivan Coelho de Sá, coordenador do curso da Unirio. Centros culturais de empresas, fundações, institutos de pesquisa e galerias de arte são outras possibilidades de emprego. "Com as inovações tecnológicas, abriu-se um novo campo de trabalho: os museus virtuais e as exposições de acervos na internet", completa Coelho de Sá. Embora as vagas fixas tenham aumentado nos últimos anos, muitos formados ainda atuam como prestadores de serviços. As cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro são as que mais oferecem emprego devido à concentração de museus e centros culturais. Na Bahia e em Minas Gerais, o museólogo pode encontrar boas ofertas, em razão da tradição desses estados em preservar a memória histórica.

Salário inicial: R$ 2.562,00 (20 horas semanais; fonte: Conselho Federal de Museologia).

O curso

Algumas disciplinas da área das ciências humanas, como história da arte, história geral e do Brasil, oferecem conhecimentos para uma formação mais sólida. Há aula sobre conservação de acervos, documentação museológica e gestão de museus. Na parte prática do curso, o aluno aprende a construir maquetes, a montar exposições e a catalogar peças de acervo. As escolas exigem estágio e um projeto de conclusão de curso.

Duração média: quatro anos.

O que você pode fazer

Ação cultural

Articular conteúdos e temáticas tratados em exposições para públicos específicos, como estudantes ou idosos, buscando formas pedagógicas de apresentação do acervo ao público.

Ação documental

Estabelecer políticas de aquisição, cuidar da seleção de peças e da identificação de obras para o acervo. Promover intercâmbio com museus e instituições culturais, artísticas, históricas e científicas para trocas temporárias de obras. Tratar da documentação para a permuta de obras.

Catalogação

Classificar e organizar o acervo, numerar e fotografar peças, produzir laudos técnicos. Controlar a entrada e a saída de peças, avaliá-las para efeito de empréstimo e auxiliar no tombamento do acervo.

Conservação

Avaliar a necessidade de restauração de peças e encaminhá-las para a conservação ou a recuperação. Monitorar as condições, principalmente ambientais, adequadas ao armazenamento, ao manuseio, ao transporte e à exposição do acervo.

Exposição

Selecionar peças e informações relacionadas com os objetos apresentados nos circuitos expositivos e definir a melhor maneira de mostrá-las.

Memória empresarial

Organizar acervos de empresas e instituições públicas. Pesquisar e recuperar documentos e a história da instituição.

Pesquisa

Aprofundar-se em temas, períodos históricos, artistas ou obras que compõem acervos.